Construir a realidade em uma empresa significa saber o que se quer falar dela e que imagem se quer transmitir aos públicos interno (trabalhadores) e externo (publico em geral)
A construção social de uma realidade é possível a partir do momento em que se considera a flexibilidade na condução dos processos, entendendo-se as raízes de cada situação e avaliando-se a estrutura social, o trabalho com a informação, o valor das pessoas, a análise do desempenho organizacional e a função que a comunicação desempenha nesse processo. Essa construção embasa o discurso para análise de uma realidade e a justificativa para o entendimento da organização como um sistema de comunicação e de cultura (MARCHIORI, 2005, p. 113).
Fonte: MARCHIORI, M. R. Cultura e comunicação interna. In: NASSAR, P. (Org.). Comunicação interna: a força das empresas. São Paulo: Aberje, 2005. v. 2, p. 109-115.
Podemos dizer que as novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) têm, na atualidade, papel fundamental no processo de mudança porque a velocidade em que as informações circulam pressiona as organizações a se atualizarem em ritmo muito rápido, a inovarem, a buscarem oportunidades e meios de se tornarem competitivas.
Segundo Hall (2004), esta mesma velocidade permite às organizações acesso rápido à informação o que propicia oportunidades de mudança. O autor, apoiando-se na realidade do mercado, ressalta a constante pressão que as organizações sofrem para inovar e desenvolver novos produtos, processos ou oportunidades e de fazer essa realidade uma cultura da organização.
Fonte: HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
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